A Lady Gaga não fez show, fez marketing.
O fenômeno Lady Gaga no Brasil; Atualizações do TikTok e Facebook; Informações sobre a onda dos conteúdos LO-FI e muito mais!
Estão sabendo da novidade?
Com 2,1 milhões de pessoas na praia de Copacabana, a Lady Gaga se tornou a artista feminina com o maior público da história em um show.
É… agora vamos estudar, porque é sobre isso – e vários outros assuntos – que vamos conversar hoje!
🧑🚀 ASTRO DO MERCADO
Nem show, nem culto: o que a Lady Gaga fez no RJ foi marketing.
No último sábado (03/05), o Rio de Janeiro se transformou em cenário de um dos maiores eventos musicais da história recente: Lady Gaga se apresentou gratuitamente na Praia de Copacabana para mais de 2,1 milhões de pessoas - o maior público da sua carreira e um número que dificilmente será superado por outro artista tão cedo.
Para se ter uma ideia da magnitude, no ano passado, Madonna reuniu cerca de 1,6 milhão de pessoas no mesmo local.
É…a verdade é que, por trás desse recorde, há muito mais do que um simples show. Muito pelo contrário, há um conjunto de elementos que o marketing conhece bem - e que explicam por que tantos brasileiros e gringos lotaram as areias de Copacabana naquela noite.
O marketing por trás do recorde:
1. Escassez bem posicionada:
Lady Gaga não se apresentava no Brasil há mais de uma década. Assim, o anúncio de um show único, gratuito e sem previsão de retorno imediato gerou uma percepção de oportunidade rara. A escassez, aqui, não estava no valor monetário, mas no caráter exclusivo da experiência, o que transformou o show em um momento imperdível.
2. FOMO e mobilização social:
Em tempos de redes sociais, ninguém quer ficar de fora de um acontecimento que será comentado, postado e registrado por milhões. A sensação de que o evento entraria para a história pop global - e da memória coletiva - ativou o clássico gatilho de medo de ficar de fora (FOMO). Estar presente não era apenas uma decisão de entretenimento, mas uma forma de participação social.
3. O marketing de experiência:
Como artista, a Lady Gaga é reconhecida por transformar suas apresentações em narrativas visuais completas, com figurinos, coreografias e elementos cenográficos que contam uma história.
E, bem, como todo bom storytelling, isso gera um envolvimento emocional que vai além da música: o público vive uma experiência sensorial e simbólica, que se torna memorável.
4. Posicionamento cultural:
Mais do que uma artista pop, Lady Gaga une diferentes gerações por representar valores como liberdade, autenticidade e inclusão. Sua imagem é construída sobre causas e identidade - o que a torna especialmente relevante para públicos diversos, engajados e emocionalmente conectados. Participar do show, portanto, também é compartilhar de uma mensagem e de um posicionamento de mundo.
Uma grande marketeira!
A Mother Monster não fez apenas um show - ela ativou escassez, engajou comunidades e entregou uma experiência memorável, transformando um evento gratuito em um marco cultural - e, pela sua dimensão, histórico.
Para quem trabalha com marketing, fica a lição: quando posicionamento, emoção e experiência se encontram, o resultado é mais do que audiência. É história.
🚀 MUDANÇAS NO ALGORITMO
TikTok
TikTok não tem ciúme dos seus leads!
O TikTok acaba de adicionar uma nova opção em seus anúncios Promote - versão própria do “Impulsionar” do Meta - permitindo que marcas direcionem os usuários para conversas via apps externos, como WhatsApp, Messenger, Line e Zalo.
Na prática, agora é possível criar campanhas com objetivo de gerar leads fora do TikTok, usando como critério os aplicativos instalados no dispositivo do usuário.
A novidade oferece mais liberdade para centralizar o atendimento em canais já consolidados, tornando o contato com o público mais direto e a gestão de leads mais eficiente.
Uma mudança simples, mas que amplia o controle sobre o funil de conversão dentro da plataforma.
O fim dos conteúdos “Spam”?
O Facebook anunciou novas medidas para conter o avanço dos chamados conteúdos “spam”. Publicações com legendas exageradas, irrelevantes ou cheias de hashtags terão seu alcance reduzido - sendo exibidas apenas para seguidores. Além disso, perfis que utilizarem esse tipo de estratégia também perderão o direito à monetização.
Para intensificar o controle, a Meta começará a limitar o alcance de redes de contas que compartilham os mesmos posts de forma coordenada. Também está de volta à fase de testes o botão de voto negativo nos comentários, pensado para sinalizar interações pouco relevantes.
Por fim, a empresa promete reforçar suas ferramentas contra perfis falsos e falsificações de identidade, com o Rights Manager como aliado nesse processo.
Agora, será que essas restrições chegarão no Instagram também? Vamos ficar de olho!
📥 INSIDE THE BOX
Tudo que você precisa saber sobre a nova onda dos Conteúdos LO-FI.
Você já deve ter esbarrado com um vídeo simples, sem uma edição chamativa ou uma mega produção… e ainda assim ficou vidrado até o final.
Bem, isso tem nome - e estratégia por trás: lo-fi- e é, basicamente, o formato de conteúdo que mais tem crescido nos últimos meses.
O que lo-fi significa?
Lo-fi é a sigla para low fidelity (baixa fidelidade), e representa vídeos que abrem mão da superprodução para apostar na naturalidade. Nada de cenários mirabolantes ou efeitos de cinema. Aqui, o foco é na mensagem.
Porémmm…
Curiosamente, o conceito não nasceu nas redes sociais, mas sim na música dos anos 80 e 90, quando artistas começaram a gravar em casa, sem esconder os ruídos ou falhas. Eles incorporaram a imperfeição como parte da estética.
E adivinha? Hoje, essa mesma lógica se aplica ao marketing de conteúdo: é melhor parecer humano do que parecer perfeito.
Por que isso viralizou agora?
A resposta talvez esteja fora do Instagram - e dentro de um livro: A Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han.
Nele, o filósofo aponta como o excesso de positividade, produtividade e estímulos nos transformou em pessoas exaustas. E, bem, nas redes sociais, isso se reflete na saturação de promessas milagrosas, ganchos gritados e roteiros acelerados.
Assim, a estética LO-FI surge como um antídoto a isso: ela oferece respiro. Conexão. Foco….
E aqui está um breve tutorial de como você pode aplicá-la!
1. Grave como se estivesse falando com um amigo: A linguagem lo-fi se aproxima de uma conversa intimista. Então, nada de voz de comercial, texto rebuscado ou gestos muito quadrados. Seja você, da forma mais natural possível.
2. Não edite demais: Evite cortes excessivos, filtros e trilhas fortes. Preserve pausas, gaguejadas e até pequenos erros. Isso humaniza.
3. Escolha bem o ambiente: Grave em lugares comuns - casa, rua, escritório - sem cenários fabricados. O contexto precisa parecer orgânico.
4. Priorize o valor: Por ser lo-fi, o conteúdo precisa ter uma entrega real: ensinar, provocar ou resolver algo. Afinal, o ponto forte desse formato é, sem dúvidas, o valor que você pode entregar. Por isso, não tenha medo de ser técnico e profundo.
Uma dica extra: saber estruturar um texto que realmente faça as pessoas pararem para assistir não é tarefa fácil. Por isso, entender sobre roteiro, storytelling e comunicação é essencial nesse formato.
Então, se você quiser saber por onde começar a estudar sobre esses pilares, hoje (05/05), às 18h, faremos uma aula para apresentar a Certificação em Social Media - e a estratégia que usamos, na nossa comunicação, para crescer nas redes sociais. Para participar, basta entrar no nosso grupo oficial do WhatsApp!
🎯 LEARNINGS DO BLANK PARTNERS
Como conseguimos chamar a atenção do ex-presidente do Brasil?
Recentemente, aconteceu um feito histórico para a nossa empresa: um post viralizado nos levou até o escritório de um dos ex-presidentes do Brasil.
Mas, antes, um contexto:
Há, basicamente, 2 meses, assumimos o perfil do Wilson Pedroso, um estrategista eleitoral que coordenou campanhas de muito impacto no Brasil, como a do João Doria e Pablo Marçal.
E, apesar de ser um cara extremamente reconhecido no offline, isso não era uma realidade nas redes sociais, o que o fez nos chamar para reverter isso.
Assim, essa foi nossa estratégia diante desse cenário:
1. Narrativa desenhada: Antes de qualquer conteúdo, definimos a mensagem principal do perfil:
“A mente por trás das maiores campanhas políticas do Brasil.”
Com isso, criamos uma narrativa única - e todos os posts passaram a reforçar essa ideia, seja ao mostrar bastidores, análises ou cases.
2. Testes de formato: Com a narrativa clara, partimos para testes.
Exploramos diferentes estilos de carrossel até encontrar o que performava melhor - e, quando isso aconteceu, escalamos sua produção. (Variações do mesmo modelo de conteúdo, com assuntos diferentes).
3. Engajamento com intenção: Quase todo post terminava com a CTA:
“Comente o próximo nome que deve ser analisado.”
Parece simples, mas essa chamada para a ação criou uma fila de sugestões, aumentou o número de comentários (e alcance) e alimentou o próximo conteúdo.
Mais engajamento → mais alcance → mais seguidores → mais autoridade.
Com essa estratégia, nós conquistamos em 2 semanas:
+30 mil novos seguidores para seu perfil no Instagram;
+6 milhões de alcance orgânico;
O engajamento de figuras como Michel Temer, que foi impactado por um post viral falando sobre seu mandato e nos convidou para conhecê-lo.
E o melhor?
Essa estratégia não depende de orçamento milionário, nem de sorte no algoritmo - ela nasce de método, consistência e leitura de posicionamento.
Coisas que qualquer social media (formando pela Blank) consegue aplicar!
🚨 Hoje, às 19h, abrimos as matrículas da Turma 6 da Certificação em Social Media.
Se você quer aprender, na prática, como aplicar esse tipo de estratégia e transformar perfis em canais de influência real - essa é a sua chance.
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O guia definitivo para destravar sua criatividade.
Toda segunda, trazemos as melhores pautas do mercado para te mostrar, na prática, como o marketing do futuro está sendo feito.
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Dúvida? Então, pague para ver…(não no sentido literal, pois é de graça, rs).