Esse empresário criou um ecossistema de viralização que você deveria copiar.
A estratégia de crescimento do Simon Squibb; Atualizações do Instagram e X; O que é Social First e muito mais!
Estão sabendo da novidade?
Um empresário britânico criou um ecossistema de crescimento viral que faz seus seguidores migrarem de uma plataforma para outra para acompanhá-lo.
E é justamente sobre isso - e outros temas tão estratégicos quanto - que vamos estudar hoje.
🧑🚀 ASTRO DO MERCADO
Ele saiu às ruas com um microfone e voltou com 4 milhões de seguidores.
Esse é Simon Squibb, um empreendedor britânico que, depois de fundar 19 empresas e investir em mais de 80 startups, decidiu transformar sua trajetória em um verdadeiro espetáculo digital - e não foi por acaso que isso deu certo.
Com vídeos onde pergunta a desconhecidos: “qual é o seu sonho?”, Simon parece apenas um curioso generoso.
Mas, por trás da simplicidade, há um sistema de atenção meticulosamente arquitetado…que você pode copiar!
1. Ecossistema de Atenção
Simon construiu uma presença multiplataforma pensada para capturar atenção e alimentar canais entre si, criando um loop de atenção autossustentável.
Dá uma olhada:
TikTok e Instagram: são os canais de descoberta. Ele publica vídeos curtos abordando desconhecidos na rua, perguntando sobre seus sonhos e, muitas vezes, oferecendo dinheiro ou oportunidades reais.
Esses vídeos viralizam não só pela empatia, mas pela curiosidade que despertam:
“Quem é esse cara que tem dinheiro e poder para mudar a vida dessas pessoas?”
Esse interesse leva o público a buscar mais sobre ele - e é aí que entra o YouTube.YouTube: lugar para aprofundar os assuntos. Nele, vídeos longos e educativos são publicados, compartilhando décadas de experiência como empreendedor. Isso o ajuda a construir uma autoridade real.
Crossposting: recortes estratégicos em carrosséis, shorts e reels reforçam mensagens-chave e ampliam a retenção mental.
Resultado? Um ecossistema onde quem chega pelo impacto emocional, permanece pela profundidade - e transita entre os canais como se fosse tudo parte de um mesmo universo narrativo.
2. Authority Flywheel
Simon não sobe sozinho: ele constrói autoridade com base em quem aparece ao lado dele. No seu canal do YouTube, ele trabalha com o chamado “Authority Flywheel”: um ciclo de validação onde cada convidado serve como trampolim para o próximo.
Ou seja, o Simon produz conteúdo com pessoas do seu círculo social, ganha credibilidade, e atrai figuras ainda mais influentes - como Russell Brunson e Patrick Bet-David.
3. Arquétipo bem definido
Com posicionamentos ousados (como criticar a obsessão por imóveis ou a rigidez da educação formal) e compartilhando vulnerabilidades, o Simon atrai seguidores que se identificam com sua visão de mundo. O resultado é um arquétipo claro: o rebelde generoso.
Quem o segue, sente que faz parte de algo maior - e defende isso como se fosse seu.
Bem, de fato o Simon não cria conteúdo: ele cria um ecossistema - e, se você pensa em social media no longo prazo, deveria começar a aplicar o que ele faz!
🚀 MUDANÇAS NO ALGORITMO
Feed mais bonito?
O Instagram está lançando um dos recursos mais solicitados pelos usuários: a possibilidade de reorganizar o grid do perfil sem excluir postagens. Com essa atualização, será possível reposicionar publicações livremente, facilitando a curadoria visual de campanhas, portfólios e lançamentos.
Outra novidade é a opção de postar apenas no perfil, sem exibir a publicação no feed dos seguidores - ideal para ajustes estéticos sem afetar o fluxo de conteúdo.
Esses novos recursos já estão sendo testadas com usuários selecionados - e a plataforma confirmou que o lançamento será global em breve.
X
X e Polymarket: Previsões de mercado com um tweet.
A plataforma X (antigo Twitter) firmou uma colaboração estratégica com a Polymarket, plataforma de mercados preditivos. A novidade permite que previsões de mercado incluam publicações da X e análises da IA Grok, oferecendo contexto em tempo real para tendências emergentes.
Usuários poderão visualizar postagens relevantes diretamente nas previsões, entendendo como eventos atuais influenciam decisões de mercado. A parceria pretende posicionar a X como fonte de informação dinâmica e transparente - uma resposta ao declínio da mídia tradicional.
Historicamente, dados da X já foram usados para antecipar variações no mercado financeiro. Agora, a combinação com IA pretende tornar esse modelo ainda mais sofisticado.
E aí: Você acredita que redes sociais podem ser fonte confiável para previsões de mercado?
📥 INSIDE THE BOX
Por que o futuro do marketing é Social First (e o que isso significa na prática)
Não é novidade para ninguém que o marketing evolui. Philip Kotler, que publicou 'Marketing 6.0' em dezembro de 2023, que o diga.
No entanto, raros são os profissionais que entenderam qual é o fio condutor que guia essa evolução. A maioria apostaria na tecnologia como principal fator. Não podemos negar que esse viés gerou muitos avanços para a disciplina e, principalmente, resultados para as marcas. Mas precisamos olhar para o que realmente importa, o que de fato é a matéria-prima do marketing: o comportamento humano. Esse é o principal foco da abordagem Social First.
O que é Social First?
Social First é uma abordagem de marketing que prioriza as redes sociais não apenas como canais de distribuição, mas como espaços de escuta ativa, experimentação criativa e análise comportamental. Ao transformar interações sociais em insumos estratégicos, marcas conseguem antecipar demandas, ajustar posicionamentos e gerar valor de forma mais rápida e relevante.
Do marketing centrado no produto à audiência como guia
Historicamente, o marketing transitou de uma lógica de produção e eficiência (Revolução Industrial), para uma fase centrada na venda a qualquer custo, e depois para um modelo orientado à satisfação de necessidades. Hoje, vivemos a era do alinhamento de valores: marcas não apenas entregam soluções, mas representam ideias com as quais seus públicos desejam se identificar.
O marketing deixou de ser uma ciência de persuasão e passou a ser uma disciplina de escuta.
As três gerações de liderança em marketing
Criativa (1950-1990): foco em narrativas, campanhas icônicas e intuição como principal guia.
Analítica (2000-atual): ascensão dos dados, da mensuração e da personalização em escala.
Social First (emergente): integração entre criatividade e dados, com foco em comunidades e interação em tempo real.
Diferenças fundamentais entre o marketing digital tradicional e o Social First
Feedback humano em tempo real: mais do que clicks e impressões, o Social First valoriza emoções, comentários e reações.
Insights integrados: o que performa nas redes informa SEO, email, branding e produto.
Métricas combinadas: une KPIs clássicos (CPA, ROI) a métricas de engajamento e retenção.
Como aplicar Social First na prática
Escute ativamente sua audiência.
Produza conteúdo dinâmico, responsivo e culturalmente relevante.
Teste ideias com agilidade.
Utilize métricas de engajamento como indicadores preditivos.
Trabalhe com influenciadores nativos da comunidade.
Adapte processos internos para integrar social media ao centro das operações.
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Recentemente, começamos a utilizar a Trend TikTok, uma extensão oficial do próprio TikTok que tem nos ajudado significativamente a entender o comportamento da audiência na plataforma.
A ferramenta permite identificar temas que estão em alta - tanto conteúdos que já se consolidaram como trends (com grande volume de visualizações e interações), quanto tópicos que apresentam um aumento expressivo nas buscas dentro do app.
Um dos diferenciais é a possibilidade de pesquisar por palavras-chave específicas. Isso significa que você pode buscar termos do seu nicho e visualizar, em tempo real, a quantidade de pesquisas que aquele tema está recebendo. É uma forma direta de entender quais assuntos estão ganhando relevância e quais formatos de conteúdo estão performando melhor naquele contexto.
Na prática, a Trend TikTok tem se mostrado eficiente para:
Acelerar o processo de curadoria de conteúdo;
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